
O que prova que não é necessário grande parafernália, tecnologia, firulas para se produzir obras eternas.

Aquele beijo é dele. Com as ressalvas de um erro que cometi em postagens anteriores.
Cartier Bresson é um gênio da arte de fotografar. Um inovador do olhar, até então, de enquadramento convencional. Junto com outros grandes contemporâneos, como Cappa, trouxe o close para o cotidiano. E teve a sorte de ter vivido a Europa em seus dias mais glamurosos, mesmo durante a guerra.
Um mestre. E quando eu crescer, quero chegar lá...
Nenhum comentário:
Postar um comentário